Em quais casos se pode internar um dependente contra sua vontade?

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Em uma década que existe uma exponencial de doença psicossomáticas, obteve um aumento dos usos de drogas ilícitas e lícitas, considerada pela OMS (Organização Mundial da Saúde) como uma doença, para qual o indivíduo busca uma fuga dos seus problemas gerando futuramente um problema ainda maior para si e para sua família, complicando e gerando desavenças  familiares, alguns chegam até sair de seus lares por pessoas próximas não ter a noção de como lidar, ajudar e intervir em pessoas que são consideradas usuárias por se usar por um longo período de tempo.

 

Trazendo para um contexto mais atual na adolescência é onde ocorre o maior números de curiosos que por sua vez tendem a se tornar dependentes futuros, com altos números de festas e fácil acesso às drogas lícitas e ilícitas, torna-se algo atrativo e meio que dentro da “moda” na atualidade. 

 

Drogas lícitas liberadas para o uso acima de 18 anos contra indicado a menores, mas com uma fácil aceitação social e disponível em qualquer lugar praticamente, jovens são os mais afetados, por ter um pressão social do círculo de amizade, as vezes de um exemplo dentro de casa e até mesmo os próprios familiares instigam a experimentar, sendo utilizada como fuga de problemas corriqueiros, de uma má estrutura familiar, um relacionamento que não deu certo, torna-se um motivo para o uso em qualquer hora e local, pessoas dependentes tendem a ter um comportamento agressivo e até gerar um comprometimento no desenvolvimento cerebral. 

 

Drogas ilícitas pressupõe das mesmas causas sendo algo fora da lei não aceitável pela sociedade, mas sendo também de fácil acesso, mas tem um dano ainda maior que pode levar ao uso de drogas ainda mais fortes, acarretando o indivíduo a perder a consciência e viver apenas em busca da sensação que a mesma lhe propõe.

 

Quando se pode internar um dependente contra sua vontade?

Podemos intervir de várias formas e maneiras dependendo da situação do indivíduo e seu papel no ciclo familiar se assim estiver atrapalhando e prejudicando pessoas da mesma casa, um exemplo para facilitar o entendimento, uma mãe que está grávida e a família identifica o uso contínuo, não somente fazendo mal para a sua saúde mas sim para do filho(a) em seu ventre, caso a conversa e o apoio da família não ajude e não faça nenhuma interferência na opinião do usuário, é dever da família intervir entrando em contato com uma Clinica viver sem drogas especializada em reabilitação para tal droga, onde por meio de tratamentos com sua equipe multidisciplinar, será realizado processos e etapas até a completa reabilitação do indivíduo perante uma aceitação do mesmo, para que assim possa surtir um efeito melhor durante o tratamento, trazendo de novo para o convívio social.  

Outro caso em que pode haver a intervenção sem consentimento, seria um provedor de renda de uma família no qual o mesmo faz o uso diário ao final do dia, gerando após um conflito e intrigas sendo afetado pela substância, no qual venha a cometer agressões verbais e físicas aos demais residentes da mesma casa, podendo também gerar um problema futuro no trabalho devido ao uso recorrente, acarretando instabilidade emocional, podendo chegar a perder o emprego e a renda de toda a sua família que depende do mesmo, onde há sim a intervenção pois, tendo dependentes, nos seu ciclo de convívio torna se algo mais perigoso, tanto no caso de saúde de ambos ou na criação de problemas financeiros, agravando assim a situação e fazendo com que o mesmo acabe indo mais fundo no uso e piorando sua situação e agravando seu estado clínico.

Neste artigo vimos que podemos intervir de forma a prevenir futuros vícios e até mesmo ajudar usuários que estão passando por problemas e se encaminhando ao uso para tentar fugir dos problemas, quanto antes a identificação do uso mais fácil será o tratamento e a reabilitação do mesmo, caso o indivíduo não tenha consciência do que está fazendo e ainda prejudicando outras pessoas, há intervenção sem seu consentimento será necessária para que o mesmo possa voltar brevemente, após o tratamento ao meio de convívio social e familiar sem machucar ou se perder diante das adversidades.

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